segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A filosofia segundo Hitchcock



Tal como tinha referido aqui, continua de vento em popa a magnífica colecção "A Filosofia Segundo..." (edição Estrela Polar). Depois de Woody Allen, Seinfeld e Monty Python, agora a vez é do mestre Alfred Hitchcock ser analisado à lupa de diversos filósofos e correntes filosóficas. Filtrados por múltiplas teorias, os filmes de Hitchcock sugerem significados que nunca poderíamos ter imaginado. O que nos podem ensinar os filmes de Hitchcock no domínio da filosofia? Quais as implicações filosóficas da visão artística de Alfred Hitchcock? Saberemos mais sobre a complexa natureza humana vendo os seus filmes? Que perspectivas existem no cinema hitchcockiano sobre o problema do mal e das questões morais?
Eis algumas pistas mais concretas:
- O que é que o filme "À 1h45", com o seu clássico retrato do terrorista, nos ensina sobre o 11 de Setembro?
- Poderá "Os Pássaros" revelar-nos as características distintivas da natureza humana?
- "Psico" poderá ajudar os teólogos preocupados com o problema do Mal?
- Que perspectiva é que "Um Barco e Nove Destinos" fornece sobre o confronto da democracia com a mentalidade totalitária?
- Em que medida "A Mulher que Viveu Duas Vezes" ilustra a dificuldade em conhecer realmente outra pessoa?
- Em que medida o sentimento de medo nos perturba ou nos causa insegurança?
Indispensável leitura para amantes de Alfred Hitchcock, de cinema em geral e de filosofia em particular.

2 comentários:

Anónimo disse...

Conheço vagamente a colecção mas este terei mesmo de folhear com atenção. Já tenho dois livros do Hitchcock, um da Taschen e outro da Cinemateca mas esta capta-me também a curiosidade.

Anónimo disse...

Vi há uns anos atrás tudo quanto há do Hitchcock. As histórias de homicídios, a loucura, a intriga e o suspense são únicos. Conheço a colecção, já tive para comprar o "Conversations With Woody Allen" mas este não vou perder, a do nosso mestre do suspense.
Agradável surpresa esta!

manuela